Você já se sentiu inseguro em algum relacionamento? Qual foi a sensação? O que você fez para lidar com isso? Quais foram os resultados? Embora algumas pessoas acreditem que a insegurança seja coisa de “gente fraca”, ela pode ser muito mais comum do que possamos imaginar, podendo trazer inúmeros prejuízos para a relação.
Nesse episódio, a psicóloga Alda Marmo explora estratégias para preservar as relações familiares e amorosas durante períodos desafiadores de convivência intensa. Ela aborda a importância de promover uma comunicação eficaz em momentos de ansiedade e estresse. Além disso, destaca a relevância da tolerância e paciência nas relações. Sergio Bruni e Arthur Sorelli, compartilham insights valiosos sobre essas questões e muitas outras.
Cuide melhor das suas relações!
O que é insegurança?
A insegurança nada mais é do que o medo. Medo de não ser o suficiente, de que o parceiro perca o interesse, de ficar sozinho, de ser rejeitado ou de perder o outro. E geralmente, o sentimento de insegurança vem acompanhado de atitudes que podem gerar muitos conflitos no relacionamento, como a ruminação de pensamentos irreais e fantasiosos, a carência, o ciúme excessivo e as tentativas de controle.
Além disso, o parceiro que se sente inseguro pode se colocar em uma situação de inferioridade, idolatrando e superestimando o outro, e menosprezando as suas próprias virtudes. E, em uma relação desigual como essa, pode surgir a sensação de não ser digno ou merecer ser amado.
No entanto, se sentir inseguro não significa que o relacionamento chegará ao fim. Pelo contrário, é possível adotar algumas atitudes que possam restaurar a segurança em si e no parceiro.
1. Compreenda a origem da insegurança
Entender a origem da insegurança é o primeiro passo para lidar ela. Em quais momentos você se sente inseguro? O que está acontecendo? O que o seu parceiro faz? E como você reage? É importante compreender que os nossos pensamentos e medos podem ser irreais e, geralmente, são catastróficos. Identificando a origem da insegurança, podemos avançar para o segundo passo: a tomada de decisões.
2. Converse com o seu parceiro
Caso o seu parceiro esteja fazendo coisas que o deixam inseguro, converse com ele de forma assertiva. Com calma e sem julgamento, diga o que ele faz que te deixa inseguro, em quais situações isso ocorre e como você esperava que ele reagisse. Lembre-se que não é uma conversa em que você entra para “ganhar” e mudar o comportamento do outro, mas que tem como função explicar como você se sente e ouvir o que ele tem a dizer.
3. Conheça a si mesmo
Geralmente, quando nos sentimos inseguros, estamos com o olhar voltado para fora, isto é, para as ameaças existentes no ambiente que nos cerca, e esquecemos de olhar para o que realmente importa: para dentro de nós mesmos. Assim, talvez seja útil olhar para si e conhecer quais são as suas virtudes, não as menosprezando. Reconheça também os seus pontos fracos, pensando em maneiras para desenvolver cada um deles.
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4. Invista em você
O medo de ser rejeitado pode residir na baixa autoestima e autoconfiança. Assim, que tal investir em você? Busque desenvolver seu potencial e cuidar de si mesmo, aprendendo a se amar e valorizar. O autocuidado pode advir de atitudes simples, como a prática de exercícios físicos, a leitura de um livro que gosta e mesmo os cuidados com o cabelo e a pele, por exemplo.
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5. Evite comparações
A comparação é uma faísca para a insegurança e, infelizmente, caímos nessa armadilha com frequência. Fazemos comparações sobre a aparência física, a profissão, o status social e o prestígio, por exemplo. E isso funciona apenas para nos sentirmos inferiorizados de alguma forma. Assim, é importante lembrar que somos únicos e temos atributos ímpares.
Na sua saúde não tem espaço para a insegurança, insônia e ansiedade
Em suma, podemos nos sentir inseguros não pelo outro, mas pela relação que estabelecemos com nós mesmos. Logo, o melhor investimento é em você mesmo! Busque a sua melhor versão diariamente e saiba que, independentemente de qualquer situação ou relacionamento, você é digno de ser amado e valorizado.
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