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Burnout: Guia completo

Esgotamento profissinal: burnout

Na sociedade moderna, o trabalho é considerado não somente como um meio de suprir as necessidades básicas, mas é também uma forma de busca e consolidação de um propósito maior. É inevitável dizer que essa nova maneira de pensar traz distintas consequências. Por um lado, o indivíduo poderá satisfazer-se por meio do exercício laboral, mas por conta de um mercado cada vez mais exigente, competitivo e estressante, a depender de diversos fatores ambientais e pessoais, esse contexto poderá trazer sofrimento. 

Um dos distúrbios emocionais ligados ao trabalho é a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional. Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. No entanto, ela não acontece do dia para a noite, pode levar algum tempo para que atinja o pico de estresse. 

 

Você já se sentiu esgotado profissionalmente? O estresse acumulado já afetou diretamente sua saúde? Sérgio Bruni, fundador e CEO da UKOR, conversa com Alda Marmo, psicóloga especialista em análise do comportamento, para te ajudar a identificar as respostas que seu corpo dá ao chegar no limite da exaustão mental e física. Insônia, dificuldade de concentração, mudança comportamental, alteração no apetite e queda de produtividade podem ser sinais de bornout! Mas afinal, qual a diferença entre estresse e bornout? Ficar tão sobrecarregado pode desencadear ansiedade e depressão crônica? Descubra no episódio de hoje como momentos de prazer e equilíbrio fazem a diferença no nosso dia a dia. Aperte o play e confira!

 

A Síndrome de Burnout envolve atitudes e condutas negativas com relação especificamente ao trabalho. É uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização, já o quadro tradicional de estresse envolve um esgotamento pessoal que interfere na vida do indivíduo, mas não de modo direto na sua relação com o trabalho.

 

Estes são os tópicos que vamos abordar neste artigo:

 

72% da população brasileira sofre alguma sequela do estresse, do leve ao considerado devastador.

Entre esses, 32% têm a Síndrome de Burnout. 

Desses, 92% declararam que sentem que não têm condições de trabalhar, mas continuam por receio de serem demitidos. 

E 49% também sofrem com depressão, com tendência a desenvolver a versão crônica da doença. 

E 90% praticam o presenteísmo, quando o funcionário está presente fisicamente, mas emocionalmente ou mentalmente distante do trabalho. 

Fonte: ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil), 2018.

 

Assédio Moral

O assédio moral, fenômeno muito presente no ambiente de trabalho, pode ser um fator desencadeador da Síndrome de Burnout. Para entender melhor, o assédio moral pode ser caracterizado como uma insistência ou perseguição do assediador para com o assediado, causando neste uma espécie de dano à integridade e à moral.

Consiste em uma conduta abusiva, através de palavras, gestos, insinuações ofensivas, ameaças, comportamentos agressivos e repetitivos, causando constrangimento e situações vexatórias, degradando o clima de trabalho e colocando em risco o emprego da vítima, assim como sua saúde física e mental. É comum que o assediado se sinta humilhado, diminuído e menosprezado diante do outro. 

Fragilizada em seu ambiente de trabalho, a vítima geralmente sente-se acuada e, por medo das ameaças sofridas, opta em silenciar e suportar as agressões para manter-se no trabalho. Somam-se a isso metas a cumprir, melhorias dos resultados, aumento na carga de horas e de trabalho. Todos esses fatores podem ocasionar um estresse severo ao profissional, um verdadeiro terror psicológico, que pode gerar ansiedade, depressão, síndrome do pânico chegando até a Síndrome de Burnout, que é considerada o último nível de exaustão emocional, caracterizado por um colapso físico e mental.

 

Quais os principais sintomas

A principal característica dessa síndrome é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. Envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas. O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa, quando frequentes, podem indicar o início da doença. 

 

A OMS estabelece 3 pontos fundamentais para a sua caracterização: 

  • Falta de energia e exaustão:

Envolve a sensação de que você foi além dos seus limites, quando você sente que está sem recursos físicos e mentais para lidar com a situação de trabalho. 

  • Distanciamento mental do trabalho:

Refere-se a uma falta de reação: o profissional se torna insensível ao que ocorre à sua volta. Também é caracterizado por confusão, reações negativas e alienação. 

  • Redução de eficácia:

Há um sentimento de incompetência. A pessoa nota quedas na sua produtividade e um aumento na sua margem de erros. Sua atenção e capacidade de concentração tornam-se reduzidas. 

  • Além destes 3 principais, também apresenta:

    • Impaciência e irritabilidade 
    • Falta de energia generalizada 
    • Diminuição da libido 
    • Dificuldade de concentração e memorização 
    • Alteração do apetite 
    • Fadiga física e dores no corpo 
    • Distúrbios do sono

 

Na maioria das vezes, esses sintomas aparecem de forma leve, mas tendem a piorar com o tempo. Assim, muitas pessoas acreditam que pode ser algo passageiro e acabam não dando tanta importância para isso. 

Ao notar qualquer sinal, é essencial a procura por uma ajuda profissional, de modo a evitar problemas mais sérios e complicações da doença!

Achamos que este artigo também pode te ajudar: Como o estresse e a ansiedade afetam o seu corpo?

 

Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico é basicamente clínico e leva em conta o levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no trabalho. O psiquiatra e o psicólogo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma do tratamento, conforme cada caso. 

Em muitos casos as pessoas não buscam ajuda médica por não saberem ou não conseguirem identificar todos os sintomas e, por muitas vezes, acabam negligenciando a situação sem saber que algo mais sério pode estar acontecendo, por isso a importância de conhecer mais sobre o assunto. 

Ao se realizar o diagnóstico, deve-se dar uma importância especial à história do paciente, ao trabalho que realiza e aos seus sintomas relacionados. É importante diferenciar a Síndrome de Burnout da fadiga normal, decorrente de um trabalho desgastante e da depressão. Para detectar a síndrome, deve-se fazer uma entrevista minuciosa, com uma anamnese detalhada e analisar se os problemas enfrentados estão relacionados ao ambiente de trabalho ou à profissão. 

 

​Como está a sua qualidade de vida no trabalho?

Para compreender a Síndrome de Burnout, é importante identificar o seu nível de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), haja vista que os fatores que causam o seu desenvolvimento estão atrelados a um ambiente de trabalho disfuncional. 

A seguir vamos apresentar alguns questionamentos sobre como você se sente a respeito da sua QVT. Tenha em mente seus valores, aspirações, prazeres e preocupações.

Essas perguntas se referem ao que está acontecendo na sua vida no momento presente.

  • O quanto você está satisfeito com as remunerações, recompensas e a participação em resultados que você recebe da empresa?
  • O quanto você está satisfeito com a sua jornada de trabalho semanal (quantidade de horas trabalhadas) e as condições de trabalho?
  • Você está satisfeito com a autonomia (oportunidade de tomar decisões) que possui no seu trabalho bem como com a importância dada a tarefa, trabalho, atividade que você faz?
  •  Em relação ao seu relacionamento com colegas e gestores no seu trabalho, como você se sente?
  • O quanto você está satisfeito com a valorização de suas ideias e iniciativas no trabalho?
  • O quanto você está satisfeito com a influência do trabalho sobre a sua vida, rotina familiar, bem como nos horários de lazer e descanso? 

 

Observando as suas respostas, tente identificar, de maneira geral, qual o seu grau de satisfação com a sua vida profissional na perspectiva da Qualidade de Vida no Trabalho.

Após a reflexão acerca das perguntas apresentadas, você consideraria que as suas respostas, em sua maioria, se enquadram como:

😀 Muito satisfeito

😶 No meio termo

😕 Pouco satisfeito

A partir dessa atividade é possível uma auto-observação, por meio de uma visão um pouco mais sistemática e estruturada acerca da influência que o sistema organizacional está afetando o equilíbrio da sua saúde como um todo. 

Experimente otimizar seu trabalho no home office: 6 dicas de como ser produtivo trabalhando via home office

 

Tratamento

O tratamento da Síndrome de Burnout começa pelas alterações na organização ou local de trabalho. Em primeiro lugar, deve-se melhorar a organização com o objetivo de que os trabalhadores não tenham uma sobrecarga de trabalho. Também é necessário facilitar os recursos necessários aos trabalhadores, as ferramentas e a formação adequadas para que desempenhem as suas funções corretamente. 

Precisa entender como fazer isto? Este artigo pode te orientar: Impulsionando resultados com Inteligência Emocional

 

Tratamento farmacológico

A síndrome de Burnout como tal não exige necessariamente um tratamento medicamentoso. No entanto, esta decisão deve ser tomada pelo especialista através de uma avaliação exaustiva do caso. O uso de medicamentos para tratar a síndrome de Burnout dependerá da gravidade dos sintomas apresentados e das características pessoais de cada paciente. 

Tratamento psicológico

A síndrome de Burnout deve ser abordada de forma global, desde mudanças na organização da empresa até tratamento psicológico. Quanto ao tratamento psicológico, consiste em conhecer a síndrome de Burnout, reconhecer os sintomas, entender a situação e identificar os fatores que deram origem ao mesmo e os mantêm. Não se automedique nem tome remédios sem prescrição médica.

  • Psicoeducação

Este primeiro passo do tratamento consiste em conhecer a síndrome de Burnout, reconhecer os sintomas, entender a situação e identificar os fatores que a originaram e mantiveram. 

  • Autoconhecimento

Através de registos e análise, consiste em detectar que situações dão origem a respostas de estresse desadaptadas. 

  • Lidar com o estresse

Em primeiro lugar, é necessário aprender técnicas de respiração e relaxamento. Em seguida, deve-se avaliar o sistema de crenças e modificar distorções cognitivas através de restruturação cognitiva. 

  • Ajustar as expectativas

Como vimos anteriormente, alguns dos fatores que predispõem ao padecimento à síndrome estão relacionados com o perfeccionismo e o desequilíbrio entre as expectativas e a realidade. Por isso, é necessário aproximar as expectativas à realidade e ajustar o nível de autoexigência perante as possibilidades reais. 

  • Melhorar a autoestima

Para melhorar a autoestima, é necessário fazer um trabalho a fundo que inclui diversas áreas. É importante identificar as próprias fraquezas e forças, aceitá-las e trabalhá-las, ou seja, usar as forças para melhorar as debilidades. Além disso, também é necessário detectar e eliminar o julgamento próprio. Outro aspeto relevante consiste em ser amável consigo mesmo. 

Ou seja, treinar a habilidade de se fortalecer após as dificuldades. 

  • Trabalhar a assertividade

Melhorar as habilidades comunicativas e potencializar a assertividade é de grande utilidade para estabelecer uma melhor comunicação com os colegas, gestores e usuários, assim como defender os seus direitos desde uma base de respeito. 

  • Hábitos saudáveis

É importante manter uma rotina de autocuidado e hábitos saudáveis que incluam exercício físico, alimentação equilibrada, descanso adequado, boas relações sociais e meditação. É fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, lazer, família e vida social. 

 

Prevenção

Dar atenção aos sinais da mente e do corpo, principalmente quando todo o cansaço e estresse parecem piorar no ambiente de trabalho, é fundamental para evitar que um problema ainda maior – como é o caso do Burnout – se instale. 

Repare como seu corpo reage ao chegar e ao sair do seu local de trabalho. Dores de cabeça, taquicardia, respiração mais ofegante… Esses são alguns sinais físicos que podem apontar um nível de estafa que precisa ser controlado. 

Perceba que esses sentimentos e sensações não significam que sua saúde mental já esteja totalmente comprometida. Muitas vezes, isso pode estar relacionado com outras questões, e esse é mais um motivo para observar suas reações em diferentes momentos e lugares. 

O desânimo para cumprir as tarefas, a falta de concentração e foco ou aquela vontade de desligar o despertador pela manhã e “matar o serviço” são fortes indícios de que algo não vai bem. 

Cuidado com a saúde mental dentro e fora do trabalho. Fundir todos os aspectos da vida – pessoal, social e laboral – pode ser altamente nocivo. Há, inclusive, o risco da perda de identidade que, para algumas pessoas, pode causar uma crise existencial e consequente baixa autoestima 

A necessidade é de que o trabalho seja realizado com qualidade e respeito aos próprios limites. Para isso, é importante canalizar a energia empregada nas funções laborais para diversos pontos, formando, assim, uma barreira contra o estresse dentro e fora do local de trabalho. 

 

Conhecendo o método Kanban

Kanban pessoal, se organizando melhor para uma vida mais saudávelÉ importante uma agenda pessoal: a organização e definição de prioridades é fundamental. Uma ferramenta útil, por exemplo, é o Kanban. 

Kanban é um termo japonês que significa “cartão”. O sistema recebeu esse nome pela própria empresa que o desenvolveu, a Toyota. 

Ele nada mais é do que um sistema ágil e visual para controle de produção ou gestão de tarefas. Serve para o gerenciamento de tarefas em qualquer ambiente de trabalho bem como das tarefas individuais de cada um. Aqui estamos falando do Kanban pessoal, um método de organizarmos e controlarmos nossas tarefas no dia a dia. 

O Kanban pessoal é uma simplificação do método original e foi desenvolvido por Tonianne DeMaria Barry e Jim Benson em seu livro “Personal Kanban: Mapping Work | Navigation Life”. Seu uso apresenta duas grandes vantagens como ferramenta para controlar nossas atividades: evita que alguma tarefa seja esquecida, pois tudo o que precisa ser feito está listado na seção “Fazer” e ajuda a não ficarmos perdidos sem saber por onde começar porque só entra no sistema o que realmente precisa ser feito e não o que queremos ou gostaríamos de fazer. Além disso, ver listadas as tarefas concluídas, ver tudo o que já realizamos, traz um forte sentimento de motivação para continuarmos trabalhando. 

 

Construa seu primeiro quadro Kanban Pessoal em apenas 5 passos: 

1. Mapeie seu processo

Primeiramente, você precisa identificar seu fluxo de trabalho. Comece com as três colunas simples: a fazer, fazendo, feito. Este modelo de fluxo de trabalho é o mais adequado para gerenciamento individual de trabalho. Mais tarde você pode facilmente evoluir este quadro kanban ao renomear as colunas e raias adicionais, mas é melhor começar pequeno.

2. Visualize seu trabalho

Assim que você tiver seu projeto mapeado e criado um quadro Kanban Pessoal, você pode começar a colocar tarefas nele. Cada atividade deve ser escrita em um cartão separado. É ótimo usar cores para diferenciar os tipos de tarefas. Depois, você pode pensar em acrescentar informações adicionais como descrições, anotações, listas de afazeres, datas de entrega e pessoas designadas para auxiliar em tarefas específicas.

3. Limite seu trabalho em andamento 

O que precisa ser feito em seguida é limitar a quantidade de Trabalho em Andamento (WIP). Isso permitirá que você fique focado nas tarefas certas na hora certa. Você não conseguirá se concentrar em mais do que duas coisas ao mesmo tempo, não é mesmo? É provável que, se o limite for alto, você perca o foco e se torne menos produtivo.

4. Seu quadro kanban pessoal está pronto!

Agora você pode começar a planejar, organizar e trabalhar de forma mais eficiente. Pegue um quadro branco e alguns cartões, escreva suas tarefas, mova-as e analise o seu trabalho. Mais fácil do que isso – você pode utilizar um quadro Kanban, que é acessível de qualquer lugar onde você estiver e que faz todas as análises de dados para você, automaticamente

5. Compartilha esta ideia com seus amigos

Uma vez que você entenda e implemente esta abordagem com sucesso em um nível pessoal, você poderá aplicar o mesmo método com sua equipe e sua empresa para ter mais transparência e eficiência.

 

É importante ressaltar que para evitar o cansaço mental e o estresse decorrentes do trabalho deve-se fazer uso de diversas estratégias, não somente diminuindo a carga de trabalho. Desse modo, torna-se fundamental a busca por um equilíbrio nos mais variados aspectos da vida fazendo com que o seu organismo como um todo tenha as condições necessárias para desempenhar as funções do dia a dia da melhor forma possível. 

Nesse sentido, é necessário também rever suas atitudes, seus hábitos e padrões de pensamentos com o intuito de adquirir melhor qualidade de vida. 

 

Considerações finais

Estas são práticas indispensáveis para que você cuide da sua saúde integral a fim de evitar chegar a esta Síndrome de Esgotamento:

  • Pratique atividades físicas regulares;
  • Alimente-se de forma saudável;
  • Pratique mindfulness, respirando conscientemente;
  • Mantenha uma higiene do sono;
  • Diminua o uso da tecnologia;
  • Faça atividades que fujam da rotina;
  • Evite pensamentos repetitivos sobre o trabalho;
  • Organize suas prioridades;
  • Defina objetivos a curto prazo;
  • Converse com o seu gestor; 

Esperamos que esse artigo possa contribuir no autocuidado e bem-estar consigo mesmo, bem como com os demais membros no seu convívio no trabalho, ou em espaços de convivência coletiva, aprimorando assim as suas relações sociais. 

As estratégias de prevenção, organização e autoavaliação são práticas baseadas em pesquisas científicas. Entretanto, esse processo se dá-se de forma individual. Apresentamos propostas que possam lhe ajudar nessa identificação e prevenção do processo de esgotamento profissional, e ainda a elucidação de propostas para um tratamento adequado para uma melhor qualidade de vida em seu ambiente de trabalho. 

Experimente as técnicas propostas, questionários, e analise os resultados. 

 

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Fontes:

https://saude.gov.br/ – Síndrome de Burnout: Justamente excesso de trabalho

https://exame.com/ – O que significa da mudança da OMS sobre a síndrome de Burnout

https://www.vittude.com/ – Burnout

https://drauziovarella.uol.com.br/ – Síndrome de Burnout: Esgotamento profissional

https://solanamoraes2013.jusbrasil.com.br/ – Você sofre com assédio moral: mobbing ou burnout

http://sinproal.com.br/ Cartilha de Burnout

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