O amor e os relacionamentos amorosos sempre estiveram entre os principais temas de livros, músicas, filmes e poesias ao longo dos séculos. Mas afinal de contas, o que é esse tal de “amor”? Por que está sempre nos holofotes? Existe apenas uma forma de amar?
O que é amor?
É um sentimento afetivo que tende a se manifestar por determinada pessoa, sendo uma das emoções humanas mais intensas. Dentro da Psicologia, o amor possui várias definições, que variam de acordo com seus autores e abordagens teóricas. De forma geral, estes defendem que esse sentimento pode estar associado a noções de cuidado, responsabilidade, respeito, conhecimento e satisfação das necessidades sexuais.
Atualmente, é visto como um grande motivador e um requisito essencial para um relacionamento conjugal.
Quais são os componentes do amor?
A Teoria Triangular do Amor, de Sternberg, caracteriza essa emoção com base em três componentes: intimidade, paixão e decisão/compromisso, que formam os vértices de um triângulo. Para esse autor, a intimidade é a presença de felicidade, respeito, entendimento mútuo, capacidade de entregar-se, apoio emocional, comunicação e valorização do outro. A paixão refere-se à atração física e sexual, à vontade de estar junto e ao romance. Por fim, a decisão ou o compromisso estão relacionados à decisão de amar e de manter um relacionamento à longo prazo.
Quais são os tipos de amor?
Com base na Teoria Triangular do Amor e nos “vértices do triângulo”, Sternberg definiu sete tipos ou forma de amar:
- Amizade: quando há a intimidade, ou seja, o carinho e a proximidade entre as pessoas, mas sem a paixão e o compromisso.
- Paixão: existe apenas a paixão, o “amor à primeira vista”, mas sem a intimidade e o compromisso. Os relacionamentos geralmente se iniciam com uma paixão e tornam-se românticos à medida em que a intimidade e o compromisso são desenvolvidos.
- Amor vazio: há apenas o compromisso, sem a intimidade e a paixão. Geralmente, esses relacionamentos são mantidos por fatores externos, como a cultura ou a religião.
- Amor romântico: derivado da intimidade e da paixão, sem o compromisso. Os parceiros geralmente estão vinculados fisicamente e emocionalmente, no entanto, sem sustentar o compromisso.
- Companheirismo: quando há intimidade e compromisso, mas carece de paixão. O companheirismo é observado em relacionamentos duradouros, onde a paixão não está mais presente.
- Amor apaixonado: compromisso motivado principalmente pela paixão e sem intimidade. Por exemplo, nos casamentos fugazes, no qual o compromisso é feito com base na paixão, sem a construção da intimidade.
- Amor pleno: “relacionamento ideal” e forma completa de amar, que envolve a intimidade, a paixão e o compromisso. Sternberg afirma que a manutenção do amor pleno requer atitudes consistentes, ou seja, esforços mútuos para mantê-lo.
É importante destacar que os tipos de amor podem variar de acordo com o curso do relacionamento, ou seja, à medida que o relacionamento evolui, diferentes tipos de amor podem ser experimentados. Mas independentemente do tipo, “viva o amor, é impossível ser feliz sozinho”.
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