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Exercícios para ajudar a combater a baixa autoestima

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Que a prática de exercícios físicos é essencial para a boa manutenção da saúde — física e mental — isso há muito tempo já foi comprovado pela ciência e descoberto por muitas pessoas. Então, não é de causar estranhamento que também sejam responsáveis por combater a baixa autoestima!

Mas, como os exercícios conseguem combater a baixa autoestima?

Existe uma relação entre a prática de atividades físicas, com um equilíbrio químico do cérebro. Mas como isso é possível? Bom, a explicação é bem simples, na verdade. Os exercícios físicos estimulam o funcionamento de praticamente todos os órgãos.

Principalmente o sistema cardíaco, respiratório, circulatório e as funções cerebrais. Esses 4 sistemas, por si só, já são responsáveis por combater a baixa autoestima.

Isso acontece porque, ao nos exercitarmos e colocarmos em movimento o nosso corpo, nosso cérebro é estimulado a liberar hormônios “positivos”, que combatem diversos malefícios, tais como: ansiedade, depressão, estresse e outras doenças físicas.

Logo, o estímulo para o rápido funcionamento dessas outras funções, acelera a circulação desses neurotransmissores e melhora funções físicas e cognitivas.

E quais são esses hormônios que ajudam a combater a baixa autoestima?

Primeiro, é preciso praticar exercícios físicos que realmente se goste e tragam uma sensação de prazer e realização ao se praticar.

Caso contrário, você fica com a sensação de obrigação, que pode surtir um efeito contrário ao esperado, piorando a sua autoestima, inclusive.

Encontrando o exercício certo para você e sua necessidade, saiba quais os principais neurotransmissores que vão combater a baixa autoestima:

  1. Serotonina: Ainda é pouco conhecido qual é exatamente o mecanismo de ação desse importante hormônio. Apenas sabe-se que ele é responsável pelo combate da depressão e ansiedade, pois, eleva a sensação de bem-estar e de autoconfiança.
  2. Dopamina: A dopamina também ajuda no combate aos transtornos mentais, mas ela tem uma função ainda mais especial! Esse neurotransmissor ajuda a aumentar a capacidade motivacional e melhora a autopercepção de realização e sucesso.
  3. Oxitocina: Conhecido popularmente como o “hormônio do amor”, ela é responsável pelo estabelecimento saudável de vínculos emocionais, ajudando a fortalecer a autoconfiança e sensação de segurança.
  4. Endorfina: Esse neurotransmissor é considerado pelos cientistas como uma endorfina natural do nosso corpo. Ele é responsável pela amenização e combate da dor, além de ser responsável pelos sentimentos de prazer. A endorfina melhora as nossas habilidades sociais e nos deixa mais relaxados para o enfrentamento das atividades do dia a dia.

Outros hormônios também são liberados durante a prática física. Porém, esses são os mais potentes e direcionados no combate de certas disformidades mentais, como problemas com autoestima. 

Conforme vimos, cada um deles ajuda a contornar alguns dos principais sintomas da baixa autoestima, tais como a falta de confiança em si mesmo, negatividade, estresse e cobrança em excesso.

Porém, é preciso desenvolver esse hábito!

Os exercícios são, comprovadamente, os melhores remédios para combater a baixa autoestima. Entretanto, para que seus efeitos sejam visíveis e duradouros, é preciso sempre manter a prática.

Se exercitar com regularidade, mantendo a disciplina e — enfatizando novamente a importância — fazendo aquilo que realmente se gosta, é necessário para quem deseja combater esse mal.

Com a melhora da disposição física, aumento da circulação dos hormônios “do bem” e visualização dos resultados, sua autoestima logo conseguirá se recuperar e você poderá ter uma melhor qualidade de vida.

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