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8 mitos e verdades sobre a autoestima

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Nos dias atuais, falar de autoestima é entrar em um assunto delicado e amplamente discutido, foco de vários estudos e tentativas de compreensão.

Já se sabe que esse assunto é essencial para a construção de uma percepção saudável e equilibrada de si mesmo e das situações que nos cercam.

Entretanto, existem diversas inverdades que são ditas sobre a autoestima

Atualmente, a autoestima é bastante discutida e virou material para muitas reportagens, estudos e divulgação da grande mídia. Porém, muitos conceitos foram erroneamente associados a autoestima, criando diversos estigmas que não são reais e ajudam a lucrar cada vez mais com o número crescente de pessoas que sofrem com a baixa autoestima.

Então existem mitos e verdades sobre esse assunto, certo?

Sim! Separamos neste material alguns conceitos que são amplamente associados a autoestima e vamos te ajudar a identificar o que é mito e o que é verdade sobre o assunto.

1 – Pessoas muito vaidosas, sempre felizes e que ostentam e posam nas redes sociais possuem uma autoestima elevada.

MITO. Com a explosão das redes sociais, muitos mercados se beneficiaram com a possibilidade de vender a autoestima e felicidade. Logo, se associou que pessoas vaidosas, felizes nas redes sociais têm autoestima elevada. Porém, a exposição e necessidade de sempre ser reconhecido, indicam que  não existe uma boa autoestima, tal fato precisa sempre ser mascarado pela constante necessidade de aceitação do público.

Claro que existem casos e casos, e não podemos generalizar, mas na maioria das vezes os queridinhos das redes sociais não são 100% felizes e não possuem uma boa autoestima todos os dias.

2 – A baixa autoestima está ligada a traumas e problemas de infância.

VERDADE. A autoestima é um fator psicológico que é construído desde a infância, sendo moldado de acordo com as experiências vividas. Crianças que cresceram em ambientes extremamente rígidos, punitivos e com pouco ou nenhum reconhecimento de suas capacidades e habilidades, tendem a se tornarem adultos inseguros, com baixa tolerância a frustração e sem a capacidade da autoaceitação e amor-próprio.

3 – Não é possível recuperar a autoestima baixa.

MITO. Como todo fator psíquico, é possível sim recuperar esse construto. Buscar o autoconhecimento, enfrentar as adversidades sem tanta rigidez e reconhecer suas habilidades e competências, já são ótimos mecanismos para melhorar seu nível de amor-próprio e autoestima.

4 – A constante dependência de aprovação de terceiros ou necessidade de se “mostrar”, são sinais claros de baixa autoestima.

VERDADE. Como o próprio nome sugere, ela é a capacidade de se estimar e confiar em si mesmo, sem a necessidade que esse reconhecimento venha de outras pessoas. Claro que, receber elogios é sempre positivo, mas quando a pessoa só se sente bem e confiante, mediante a avaliação positiva dos outros, é um sinal claro de baixa autoestima.

5 – Pessoas que tem uma boa autoestima são arrogantes e egoístas.

MITO. Quem tem esse fator bem equilibrado e saudável é naturalmente autoconfiante e independente, porém não precisa ficar diminuindo os outros ou se vangloriando. É totalmente o contrário: tendem a ser mais compreensivas e prestativas com seus pares.

6 – Terapia ajuda a recuperar e reconstruir a autoconfiança.

VERDADE. A terapia é um importante recurso para as pessoas que estão em busca do equilíbrio e a reconciliação com seu passado e possíveis traumas. Logo, as causas que levam a essa baixa confiança são tratadas na terapia da melhor forma possível, e por isso as pessoas costumam dizer que sessões de terapia ajudam a reconstruir sua autoconfiança e elevar a autoestima.

7 – Vaidade é necessária para a autoconfiança.

MITO. Se cuidar, manter a saúde e autoestima em dia é uma coisa, ser vaidoso e se preocupar demais em ser e mostrar, é totalmente o oposto de possuir uma boa confiança e autoestima.

8 – Colocar as necessidades dos outros acima das suas é sinal de falta de estima.

VERDADE. Pessoas que constantemente buscam agradar aos outros e colocam os sentimentos e vontades de terceiros acima dos seus, possuem baixo amor-próprio. Isso se deve porque elas precisam da companhia e aprovação de outros para se sentirem queridas e amadas.

Portanto, cuide sempre da sua autoestima

A autoestima nada mais é do que ser consciente do seu próprio valor, da sua capacidade. Sendo assim, ela pode ser a chave para diversas situações do seu cotidiano.

Procure sempre descobrir qual seu nível de amor-próprio e busque cuidar e elevar a sua autoestima, para que consiga viver em equilíbrio consigo mesmo.

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